Minha pequena dimensão nestes poucos versos... Meu universo... Meu mundo estranho.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Pra falar a verdade
Pra falar a verdade...
Eu não sei o que sou,
Não sei pra onde vou
Não sei se sei.
Pra falar a verdade...
A vida é estranha,
Minha alma também cansa
De não saber como se faz.
Pra falar a verdade...
Eu vivo o que posso,
Eu não escolho fazer tudo o que faço,
Mas mesmo assim... Vou levando.
[Maíra Ribeiro de Oliveira-25/02/2011-16:23]
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Depois de um tempo a gente descobre:
Depois de um tempo a gente descobre que
Tirar o cavalinho da chuva
Não é salvar um potrinho do resfriado.
A gente descobre que
A nossa mãe não nos contou tudo
Mas para o nosso bem.
A gente descobre que
Fantasmas e monstros
Não são gigantes, feios e tem os olhos amarelos,
Eles são pessoas que nos machucam.
A gente descobre que
O Papai Noel que te pegou no colo não vai poder te dar uma boneca ou um carrinho no natal,
Porque ele foi pago para ser simpático.
A gente descobre que
A mãe-natureza não é uma fada fofa como nos desenhos,
E sim a fúria da natureza.
A gente descobre que
Pagar 20 centavos em um pão-de-sal
É caro.
Depois de um tempo...
A gente descobre que
A vida não é fácil de se viver,
Mas que não se deve jogá-la fora NUNCA,
Pois nunca se sabe quais alegrias estão por vir,
E nem quais descobertas deste mundo perdido ainda podemos fazer.
[Maíra Ribeiro de Oliveira-16/02/2011-entre +/- 22:20 e 22:30]
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